terça-feira, 31 de julho de 2012

HISTÓRIA E ARTES: UMA MISTURA PERFEITA


No mês de junho, as turmas do 3º ciclo/1ª fase realizaram um trabalho artístico sobre a História dos povos africanos do Reino de Ifé. Esse reino destacou-se por fazer a arte de terracota, que consistia em criar esculturas de cabeças humanas com características africanas.
Ifé pertencia ao reino africano dos Iorubás, reino importante por ser entreposto comercial, cuja mercadoria mais valiosa era o escravo. Ifé ficou famoso pelas esculturas descobertas em escavações feitas na área urbana, inicialmente pelo alemão Léo Frobénius, em 1910, e mais tarde por outros arqueólogos.
Ao realizar o trabalho de criar esculturas de cabeças humanas, como eram criadas no reino de Ifé, os alunos desenvolveram habilidades com argila e se dedicaram muito, além do interesse despertado e do conhecimento adquirido sobre o tema histórico.

Por: Profª Rosimeire Rosa de Araujo e aluna Estéfane Sara – 3º ciclo/1ª fase “C”






MORADORES NARRAM MEMÓRIAS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL


Durante o 2º bimestre a nossa escola desenvolveu as oficinas da Olimpíada de Língua Portuguesa. Este concurso é destinado aos alunos que frequentam as últimas fases do 2º ciclo até o 3º ano do ensino médio. Cada turma com um gênero textual específico.
As turmas do 3º ciclo 2ª fase “A” e “B” e 1ª fase “B”, “C” e “D” deram início às oficinas de memórias literárias e produziram entrevistas destinadas aos antigos moradores da cidade, a fim de registrarem relatos de memórias do entrevistado e do município. Os alunos que frequentam o período matutino tiveram a presença de moradores narrando as histórias dentro da sala de aula. Os alunos participantes do período vespertino visitaram alguns moradores numa reunião à tarde somente para que estes lhes contassem algumas histórias.
De acordo com alguns alunos, essa atividade foi bem descontraída, pois puderam conhecer melhor o município onde moram e também puderam se distrair com boas risadas das aventuras narradas.
Agora, os alunos produzirão os textos de memórias literárias que concorrerão ao concurso. Boa sorte a todos os alunos.
Por: Profª Liliane A. Campos Bratkoski

Entrevistada: Dª Terezinha - Turma: 3º C/1ª fase C
Entrevistado: Sr. Ary Lorenzetti - Turma: 3º C/1ª fase B
Entrevistado: Sr. João - Turma: 3º C/2ª fase A
Entrevistado: Sr. Edilso Bratkoski - Turma: 3º C/1ª fase D
Entrevistada: Dª Olinda - Turma: 3º C/1ª fase C
Entrevistado: Sr. Apolinário - Turma: 3º C/2ª fase B
Entrevistada: Dª Santina - Turma: 3º C/2ª fase A
Entrevistado: Sr José - Turma: 3º C/2ª fase B
Entrevistada: Sra Sueli - Turma: 3º C/1ª fase B
Entrevistada: Sra Maria Silvia - Turma: 3º C/1ª fase B
Entrevistados e a turma do 3º C/1ª fase C em tarde de entrevistas
Entrevistados e a turma do 3º C/1ª fase D em tarde de entrevistas

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


ALUNOS PARTICIPANTES DO CONCURSO INTERNACIONAL DE CARTAS DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS RECEBEM MEDALHAS


No início do ano, os Correios e Telégrafos do Brasil iniciaram as inscrições do 41º Concurso Internacional de Redação de Cartas para Jovens, promovido pela União Postal Universal (UPU) sediado em Berna, Suíça. O concurso tem como objetivos estreitar os laços de amizades do mundo inteiro e aperfeiçoar a comunicação por meio da escrita.
A nossa escola participou com alguns representantes do 3º ciclo e do 2º ano do ensino médio vespertino, que possuíam até 15 anos e que se interessaram por participar. Os textos dos alunos foram corrigidos, selecionados e postados para o concurso. O tema deste ano foi “Escreva uma carta a um atleta ou a uma personalidade esportiva que admira para lhe dizer o que significam os Jogos Olímpicos para você”.
Os alunos que procuraram participar receberam medalhas e certificados patrocinados pela gestão escolar e professoras participantes. Os textos concorrentes na escola estarão disponíveis no blog no mês de agosto.
Por: Profª Liliane A. Campos Bratkoski

Aluno: Bruno Xavier - 3ºciclo/3ª fase B
Aluna: Valeria - 1º ano D - Ensino Médio
Aluna: Wilza - 2º ano B/ Ensino Médio
Aluno: Pedro Henrique - 3º ciclo/ 1ª fase B
Aluno: Matheus Rios - 3º ciclo/1ª fase B





ESCOLA E FAMÍLIA


Escola. Quem poderia imaginar que um local de aprendizagem e conhecimento tornar-se-ia em um espaço para a violência e o desrespeito? Todos os dias ouvimos notícias sobre bullying, agressão e violência nas escolas. E o que fazemos? Sentamos e cruzamos as pernas, esperando uma ação da direção da escola, do Conselho Tutelar ou do ECA.
No caso do garoto espancado na escola, a inspetora não deveria tentar esconde-lo dos outros garotos, pois mais cedo ou mais tarde, seus agressores o pegariam. Mas ela fez bem em envolver o Conselho Tutelar no caso, esquecendo-se somente de que agressão escolar envolve uma coisa ainda maior: a família.
Quando digo FAMÍLIA não estou incluindo somente pais, avós, irmãos, tios, sobrinhos e netos, mas sim o espaço onde vivemos, nossa casa, nosso bairro, nossa sociedade. Isto tudo influencia na educação de uma criança. Se ela crescer em um ambiente onde a agressão e o desrespeito fazem parte do seu dia a dia, essa criança crescerá com a violência fazendo parte de sua vida e atuando de forma violenta na escola.
Podemos mudar o rumo que nossas escolas estão tomando? Sim. O que precisamos é somente melhorar o ambiente familiar. Falta-nos somente coragem e dedicação.
Por: Diego Justiniano – 2º ano A/EM

TRABALHANDO COM CRÔNICAS NA OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA


“Lanço, então, o último olhar para fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica”. – Fernando Sabino.
A crônica é um dos gêneros estudados nas oficinas das Olimpíadas com alunos da última fase do 3º ciclo e 1º ano do ensino médio. Nessas produções busca-se um fato do cotidiano, banal, comum do dia a dia para transformá-lo em um momento importante e especial.
O cronista deve estar sempre atento aos detalhes. Nada passa em branco e, qualquer fato, pode virar história literária, para ler, refletir, compartilhar e se emocionar. Produzir crônica é ter a magia nas próprias mãos e querer transmitir para o papel em branco, um simples momento que, literariamente, se torna grandioso.
Os textos da crônica, além da emoção do cronista, deve transparecer a cidade onde os alunos residem, buscando sempre envolver o tema do concurso nos textos: “O lugar onde vivo”.
Por: Ana Claudia Schmitt e Andressa Ronn – 3ºC/3ªF”A”