quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Projeto Político Pedagógico - PPP - Parte 5 (Pag. 89 a 100)




O intervalo escolar, deve ter um acompanhamento especial, visto que, também pode e deve, ser utilizado para ações pedagógicas, não pode ficar resumido a para da para o lanche, e sim, ir alem, desenvolver práticas, que visam a solidariedade, a colaboração, o respeito mútuo bem como a construção de conhecimentos pelos alunos.
Nesse contextos, a escola promove atividades recreativas de cunho cultural e esportivo, tais como:
·         Copa recreio – os alunos formam equipes nas diversas modalidade esportivas - e realizam, com o auxílio dos professores, campeonatos inter-classes, para tal, utilizam o espaço da quadra coberta.
·         Momento da dança – Os alunos - instalam caixa de som e aparelho de som, no saguão da escola, e promovem um ambiente propício a prática da dança, visto que, a escola possui voluntariado que criou um grupo de dança na escola, este, aproveita o intervalo para ensaios.
·         Atividades recreativas coordenadas para o primeiro e parte do segundo Ciclo – e reservado um espaço exclusivo para essas atividades – a supervisão das atividades é feita pelos professores e coordenadores pedagógicos.




Para as comunicações internas gerais, a escola disponibilizou vários murais pelos corredores, sendo:
·         Um mural para prestação de contas;
·         Três murais para avisos gerais.
A comunicação entre a equipe de gestão e os alunos da escola, ocorre por meio de reuniões com os representantes de turma, essa forma de abordagem visa incentivar a participação dos mesmos, tantos nas decisões coletivas, quanto ao protagonismo estudantil. Também são realizadas assembléias gerais.
A forma de comunicação entre a equipe de gestão e os professores, ocorre por meio de reuniões pedagógicas periódicas, é utilizados o intervalos para comunicações rápidas e objetivas, mantém um mural na sala dos professores para avisos gerais. Quanto a comunicados individuais, usa-se livro de registro.
Os meios de intercomunicação entre a equipe de gestão, é realizada em reuniões periódicas realizadas mensalmente, onde participam direção, coordenação, secretaria e conselho deliberativo.
As informações gerais entre gestão e comunidade escolar, é realizada através de reuniões com os pais e assembléias geral.
A reunião de pais e mestres é realizada bimestralmente, organizada por turno, ciclos ou anos.



INTRODUÇÃO
A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso - Seduc/MT, define como política educacional, o Ciclo de Formação Humana, uma proposta implantada desde o ano de 2000 em toda rede estadual. Uma inovação curricular, que se sustenta na  inclusão, permanência e na terminalidade do processo de escolarização com aprendizagem de qualidade para os educandos do ensino fundamental.
Porém, com a existência de fatores internos e externos ao processo escolar, ainda é possível observar o grande número de educandos em defasagem de aprendizagem, o que contradiz totalmente a proposta de Ciclos de Formação Humana. Diante dessa constatação, a Seduc/MT, propõe ações pedagógicas que procura adequar e até corrigir tais incongruências e assim, assegurar aos educandos o direito a aprender. Contexto que orienta para uma prática pedagógica comprometida com a emancipação humana,
gerada pela reflexão e teorização da prática cotidiana, pelo experimento, pela ousadia da mudança na reinvenção do conteúdo, da forma de organização do ensino e do funcionamento” (Orientações Curriculares. Seduc/MT, 2009).

Nessa concepção, a escola é redesenhada, com tempos e espaços que buscam responder ao desenvolvimento do educando. A organização dessa escola, não se limita a sua nova estrutura e nem em uma nova forma de ensinar. O ciclo de formação humana, implica em adotar novas atitudes frente ao conhecimento, à sociedade e ao sujeito que aprende.
Para tanto, é preciso pensar o espaço escolar a partir dos tempos da vida do educando, entendendo-os em seu continuum, em suas dinâmicas como sujeitos com saberes, e que aprendem. O espaço escolar nesse contexto, passa a ser concebido como espaço de vida articulado às fases do desenvolvimento humano, como espaço de conhecimentos e de valores, onde cada um e, todos em relação, possam humanizar-se e singularizar-se, no sentido de poderem atuar e intervir no meio social e cultural em que vivem.

ESTRUTURA
O Projeto de Superação organiza e estrutura o trabalho pedagógico, fundamentados nas legislações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB Nº 9.394/96, em seu artigo 24; na Resolução Nº 262/2002/CEE-MT, no artigo 7º seus incisos I, II, III e, os parágrafos 2º e o 3º[1];  na Resolução 150/99-CEE/MT.
OBJETIVOS
a)    Promover a inclusão dos educandos que se encontra em defasagem de idade/ciclo escolar no processo regular de escolarização, assegurando-lhes o prosseguimento e terminalidade dos estudos.
b)    Garantir o acesso ao conhecimento historicamente elaborado, construindo um tempo escolar que favoreça o desenvolvimento e aprendizagem significativa dos educandos.
c)    Compreender o educando em seus tempos de vida como sujeito sócio-histórico-cultural, pensante, produtor de idéias e capaz de resgatar sua auto-estima, a confiança em si e nas suas potencialidades.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a)    Criar estratégias pedagógicas que auxiliem na aprendizagem dos educandos. 
b)    Criar situações de aprendizagem para que o educando supere os obstáculos que impediram sua progressão e avanço no ciclo.

META


a)    Atendendo a 100% dos educandos que apresentam defasagem idade/aprendizagem e ciclo escolar.
b)   ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS

O agrupamento será de no mínimo 08 (oito) e no máximo de 20 (vinte) educandos por turma. Essa organização, tem como critério, as dificuldades de aprendizagem, articuladas com as idades aproximadas dos educandos. A definição de tais critérios surge pela necessidade de garantir a sua permanência com seus pares no processo de aprendizagem, por meio de intervenções pedagógicas direcionadas para o seu avanço. O diagnóstico ocorre inicialmente através da análise das matrículas realizadas no ano letivo em curso.
Logo, a natureza dessa turma, representa uma diversidade cultural e pluralidade de saberes. Diante disso, é preciso tomar como elementos de referências de agrupamentos, a idade articulada de forma subjacente com as vivências e a historicidade escolar de cada educando.
Nesse contexto, o educando precisa conhecer as finalidades desse trabalho de intervenção pedagógica a ser desenvolvido durante a sua permanência na Superação, que não poderá ultrapassar um (01) ano letivo. Esta atitude, busca fortalecer o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, para que ele possa realizar a sua auto-avaliação em seu processo de aprendizagem. Como a enturmação apóia-se no principio da flexibilidade, garantindo assim, a mobilidade do educando em qualquer tempo do período letivo.
Esse movimento, ocorrerá logo em que o educando demonstrar ter superado as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas. Nesse caso, ele irá re/enturmar com os seus pares de idade ou então avançará para o próximo nível de Superação. Contextos que sugerem como possibilidades de enturmação:

Enturmação da Superação por aproximação de idades

Níveis de enturmação
Eixos de Aprendizagens
Superação I
Alfabetização/letramento
Superação II
Aprofundamento do processo de alfabetização/letramento
Superação III
Letramento nas áreas de conhecimentos: Linguagens; Ciências da Natureza e Matemática; Ciências Humanas

A enturmação nos diferentes níveis de Superação, define o critério de idades aproximadas numa temporalidade de três anos, articulado com as dificuldades de aprendizagem.






APRESENTAÇÃO

O projeto sala de professor 2010 da Escola Estadual Dom Aquino Corrêa visa desenvolver uma educação mais democrática e de qualidade, abordando temas compatíveis com a realidade local, com um olhar para o futuro afim de contribuir para o desenvolvimento da comunidade e sobretudo para constituição de uma sociedade mais justa.
Assim, o Projeto adota discussões como: o desenvolvimento dos ciclos de formação humana, a reorganização do Ensino Médio de acordo com o novo ENEM , conforme as Orientações Curriculares Nacionais e do Estado de Mato Grosso, a melhoria das taxas de reprovação e evasão escolar, índices do IDEB, e as olimpíadas das diversas áreas do conhecimento, o processo de avaliação adotado pela instituição, dentre outros assuntos.
O Projeto prioriza as discussões sobre a educação sob uma perspectiva moderna, mas respeitando as particularidades locais numa perspectiva de criar uma identidade local da educação para não ocorrer desrespeito à cultura local e sobretudo contribuir efetivamente para o crescimento da sociedade Juruenense.

JUSTIFICATIVA

O déficit educacional brasileiro ainda é enorme mesmo diante algumas ações para a melhoria da educação no País, muito se tem a fazer para que  o Brasil alcance o patamar dos países desenvolvidos.
O fato de ser um País com dimensões continentais também contribui para a diferença educacional dentro de suas próprias fronteiras. É importante registrar que a colonização de nossa região – Noroeste/MT - é recente necessitando de um maior aporte de infra-instrutora . No caso específico da educação, podemos citar vários fatores tais como: falta de profissionais habilitados, dificuldade para cursos  de formação continuada e especialização, além da própria estrutura física da rede pública com salas incompatíveis com a realidade climática local e também bibliotecas, laboratórios de informática e ciências naturais.
Considerando a realidade da região e sobretudo do Município de Juruena encontra-se uma grande quantidade de alunos em defasagem idade série, uma pluralidade educacional enorme, pois a Escola Dom Aquino Corrêa conta com todas as modalidades de ensino, e turnos totalmente distintos: período matutino- alunos residentes na zona urbana, período vespertino- alunos oriundos zona rural, período noturno- alunos trabalhadores.
A recente mudança no ENEM é um grande desafio para a nossa escola, pois o fato de ter sido adota como critério para entrar em algumas universidades cria a oportunidade para  jovens de baixa renda  de ingressar no ensino  superior com mais naturalidade, afinal não conseguiam participar de boa parte dos vestibulares por condições financeiras. Pode-se observar no ENEM 2009 que algumas disciplinas tem adaptar a forma de trabalho ao modelo do ENEM, principalmente tem trabalhado com conteúdos fragmentados e a forma de avaliação do ENEM apresenta os conteúdos interligados e em texto, portanto é necessário essa reorganização.
Perante a realidade apresentada, o Projeto Sala de Professor propõem discutir no decorrer do ano letivo de 2010 a reorganização do ensino médio de acordo com o novo ENEM, o processo de avaliação nas diferentes modalidades,  a melhoria dos índices escolares- IDEB, evasão, reprovação, a integração das diversas areas do conhecimento e organização de oficinas pedagógicas.
As propostas apresentadas serão desenvolvidas sob a premissa de desenvolver a educação de com as Orientações Curriculares Nacionais na busca incessante de melhorar a qualidade educacional diante de um grande desafio que é desenvolver a educação sem descaracterizar a identidade da Sociedade local, pois se  não for devidamente conduzido o processo educacional pode destruir a cultura de um povo.
A Escola Estadual Dom Aquino Corrêa segue o modelo de sala de professor adotado no ano letivo de 2009 que privilegia um processo democrático em que os profissionais decidem o que vai ser discutido na sala de professor,  incorporando também os técnicos ficando o processo sempre aberto para adequações no decorrer do ano letivo.


OBJETIVO GERAL

Promover a melhoria do ensino na Escola Estadual Dom Aquino Corrêa

OBJETÍVOS ESPECÍFICOS

Ø  Proporcionar a capacitação profissional aos profissionais da educação: gestão, corpo docente, técnico administrativo educacional e equipe de apoio educacional;
Ø  Melhorar o índice de leitura;
Ø  Diminuir a evasão escolar;
Ø  Reorganizar o Ensino Médio com base no ENEM;
Ø  Criar uma identidade de avaliação na Escola Estadual Dom Aquino Corrêa;
Ø  Organizar a avaliação descritiva dos Ciclos de Formação Humana;
Ø  Propiciar a interação entre os profissionais das diversas áreas de conhecimento;
Ø  Diminuir os índices de reprovação e dependência do Ensino Médio;
Ø  Organizar as praticas docentes de acordo com a realidade da Comunidade Local;
Ø  Organizar uma sequência Pedagógica dos Conteúdos de acordo com a realidade local evitando repetições que tornam a educação enfadonha aos jovens;
Ø  Organizar atividades que desenvolvam um espírito criativo nos discentes;
Ø  Diversificar as práticas pedagógicas para tornar as aulas mais atrativas.


METAS

Ø     Reduzir o índice de evasão escolar em 20%;
Ø     Reduzir o índice de reprovação nas séries em 20%;
Ø     Adequar 20% dos alunos em defasagem idade/série;
Ø     Implantar a sala de superação para alunos em defasagem idade/série;
Ø     Melhorar o aproveitamento de nossos alunos no ENEM de acordo com as Orientações Curriculares Nacionais e de Mato Grosso ;
Ø     Incorporar os demais profissionais da educação à sala de professor;
Ø     Criar uma identidade avaliativa para a escola;
                                  


AÇÕES

Ø  Organizar um simulado para os alunos do 3º ano do E.M. com base no ENEM;
Ø  Desenvolver Projetos Pedagógicos Complementares: Saúde e Movimento, Curte-Arte, Horta Pedagógica, dentre outros;
Ø  Elaborar novo modelo de avaliação descritiva para o Ciclo de Formação Humana com base na Escola Ciclada do Estado de Mato grosso;
Ø  Elaborar novo processo avaliativo para o E.M. conforme as Orientações Curriculares Nacionais e de Mato Grosso que contemple a criatividade dos discentes;

METODOLOGIA

Os conteúdos da Sala de Professor serão discutidos nos grupos de área de atuação e debatidos com os demais grupos de maneira que propicie a participação.
Durante as apresentações os profissionais poderão fazer uso de todos os recursos pedagógicos para explanar os assuntos. A Sala de Professor 2010 da Escola Estadual Dom Aquino Corrêa segue a organização por área de conhecimento que teve bom êxito durante o ano letivo de 2009. Assim os professores ficam divididos por área de conhecimento da seguinte forma: linguagem, ciências naturais e matemática, ciências sociais, pedagogia, técnicos administrativos educacionais. É importante salientar que o pessoal do Apoio também terá capacitação, porém a pedido dos próprios funcionários, inclusive por força de horário será em momento diferente.
Os encontros serão de 3 horas semanais das 17:00hs às 20hs sempre na segunda-feira, e os grupos acima citados receberão temas comuns num primeiro momento e realizarão debates internos e pesquisas para elaborar uma apresentação aos demais grupos com abertura para debates. Em seguida os grupos receberão temas distintos conforme a área de atuação que serão igualmente debatidos em grupo e posteriormente apresentados e voltados para os debates. É fundamental registrar que os temas tanto de trabalhos comuns quanto os específicos por área são definidos pelos participantes atendendo os anseios do próprio grupo.
Após o desenvolvimento destes trabalhos os grupos apresentarão experiências pedagógicas desenvolvidas no decorrer do ano letivo de 2010 que obtiveram êxito, para que essa troca possa contribuir ao crescimento profissional de todos e consequentemente da qualidade de ensino na Escola Estadual Dom Aquino Corrêa.
Os temas e assuntos a serem abordados serão registrados conforme o cronograma em anexo.
AVALIAÇÃO

A avaliação do Projeto Sala de Professor 2010 na Escola Estadual Dom Aquino Corrêa será realizada de forma continua e qualitativa. Será observado tanto o desenvolvimento individual dos participantes quanto a evolução do Projeto em geral.
Será adotado um caderno de campo para registrar o desenvolvimento do Projeto que servirá também como base de dados para futuras pesquisas e todos os grupos entregarão um relatório das atividades desenvolvidas.

RECURSOS FINANCEIROS

A Escola Dom Aquino Corrêa disponibilizará um aporte financeiro para a aquisição de livros, revistas, DVDs, dentre outros para recursos para fomentar o Projeto Sala de Professor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro ciclo do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 174p.
BRASIL. Secretaria De Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro ciclo: apresentação dos temas transversais/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 2001 436p.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias.Orientações Curriculares do Ensino Médio/Secretaria de Educação Basica.Brasilia: Ministério da Educação, 2008. 135p.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Ciências Humanas e Suas Tecnologias. Orientações Curriculares do Ensino Médio/ Secretaria de Educação Básica. Brasilia: Ministério da Educação, 2006. 133p.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias. Orinetações Currículares do Ensino Médio/ Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 2008. 239p.
DEMO, Pedro, Avaliação Quantitativa/Pedro Demo.8.edição.Campinas,SP: Autores associados,2005 – (Coleção Polemicas do Nosso Tempo; 25).
HOFFMANN, Jussara, Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade/Jussara Maria Lerch Hoffmann.Porto Alegre: Editora Mediação, 1993.20ª Edição revista,2003.160p.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições/Cipriano Carlos Luckesi. – 17.edição.São Paulo: Cortez, 2005.
MATO GROSSO, Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc. 2001- 2ª edição 195p.
 PERRENOUD, Philippe, Avaliação: Da Excelência à Regulação das Aprendizagens – Entre Duas Lógicas/ Philippe Perrenoud; Trad. Patrícia Chitoni Ramos. – Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
SAUL, Ana Maria, Avaliação Emancipatória: Desafios à Teoria e à Prática de Avaliação e Reformulação de Currículo/ Ana Maria Saul. 7 edição – são Paulo, Cortez, 2006.
VILLAS BOAS,Benigna Maria de Freitas, Portifório, Avaliação e Trabalho Pedagógico/Benigna Maria de freitas Villas Boas. Campinas,SP: papirus,2004. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
PROPOSTA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA
CALENDÁRIO ESCOLAR DO PERÍODO INICIAL DAS ATIVIDADES A SER AUTORIZADA - 2010

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QUADRO DE LEGENDAS
L
DIA LETIVO
FAL
FINAL DO ANO LETIVO
RE
RECESSO ESCOLAR
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FINAL DO BIMESTRE
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FS
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DLE
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